A: Não acredito no destino.
B: Eu, acredito.
A: O futuro não está pré-determinado.
B: Está, embora para nós seja indeterminável. Só nos apercebemos dele (do destino) ao olharmos para o passado e concluirmos que o passado não poderia ter sido diferente do que foi.
A: Mas o passado poderia ter sido diferente, se ...
B: Se?
A: Se eu em vez de X tivesse optado por Y.
B: E por que razão optaste por X e não por Y?
A: Porque sou livre, porque quis.
B: E por que quiseste?
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